A primeira escola dedicada à cultura gay do país, a Escola Jovem LGBT, instalada em Campinas (interior de São Paulo), recebe inscrições de candidatos para três cursos.
O prazo iniciou na quarta-feira (6) e vai até o dia 22 de janeiro. Os pedidos podem ser feitos pelo site www.e-jovem.com.
São oferecidas 60 vagas no total, em três opções de cursos livres - dança, web TV e criação de fanzines.
O prazo iniciou na quarta-feira (6) e vai até o dia 22 de janeiro. Os pedidos podem ser feitos pelo site www.e-jovem.com.
São oferecidas 60 vagas no total, em três opções de cursos livres - dança, web TV e criação de fanzines.
Há 20 vagas abertas por curso. A taxa de inscrição é de R$ 10, e alunos podem se inscrever em mais de uma opção sem ter que pagar a mais por isso.
O diretor da escola, Deco Ribeiro, informa que a proposta é difundir a diversidade sexual e a tolerância:
- Todos podem se inscrever, sejam gays ou heteros. A ideia é ajudar a acabar com os preconceitos e dar ferramentas para que os jovens possam se expressar, não importa sua opção sexual.
O colégio é fruto de um contrato entre o Ministério da Cultura, o governo do Estado de São Paulo e uma ONG de apoio à diversidade sexual - o Grupo E-Jovem de Adolescentes Gays, Lésbicas e Aliados.
O projeto vai receber R$ 60 mil neste ano para suas atividades. Em três anos, prazo que dura o contrato, serão investidos R$ 180 mil.
A escola será um Ponto de Cultura e terá mais atividades além dos cursos.
Gratuitas
As aulas são gratuitas e semanais. Elas estão previstas para começar no dia 2 de março e serão dadas às terças, quartas, quintas e aos sábados. Os cursos duram dez meses, de março até dezembro.
Caso haja mais inscritos do que o número de vagas oferecidas, a escola vai realizar uma prova de seleção em 31 de janeiro.
O diretor da escola, Deco Ribeiro, informa que a proposta é difundir a diversidade sexual e a tolerância:
- Todos podem se inscrever, sejam gays ou heteros. A ideia é ajudar a acabar com os preconceitos e dar ferramentas para que os jovens possam se expressar, não importa sua opção sexual.
O colégio é fruto de um contrato entre o Ministério da Cultura, o governo do Estado de São Paulo e uma ONG de apoio à diversidade sexual - o Grupo E-Jovem de Adolescentes Gays, Lésbicas e Aliados.
O projeto vai receber R$ 60 mil neste ano para suas atividades. Em três anos, prazo que dura o contrato, serão investidos R$ 180 mil.
A escola será um Ponto de Cultura e terá mais atividades além dos cursos.
Gratuitas
As aulas são gratuitas e semanais. Elas estão previstas para começar no dia 2 de março e serão dadas às terças, quartas, quintas e aos sábados. Os cursos duram dez meses, de março até dezembro.
Caso haja mais inscritos do que o número de vagas oferecidas, a escola vai realizar uma prova de seleção em 31 de janeiro.
O processo seletivo será composto por uma redação e uma atividade prática definida pelos próprios professores de cada um dos cursos.
Os resultados devem sair uma semana antes do carnaval, no dia 8 de fevereiro. Nesse período vai ocorrer também a matrícula dos novos alunos nos cursos livres da escola.
Presidente do E-Jovem e um dos diretores da escola, Chesller Moreira - conhecido também como a drag queen Lohren Beauty - diz que algumas das atividades, por exemplo, vão trabalhar com ícones gays da história.
- É importante conhecer pessoas que fizeram a diferença, para aprender o respeito. Ninguém é obrigado a conviver com elas. Mas todo mundo precisa respeitá-las.
Serão contratados dez professores, de início. Apenas jovens de 12 a 20 anos podem concorrer às vagas.
Há três opções de prédios onde a escola vai funcionar, todos próximos ao centro de Campinas. A decisão deve sair em fevereiro, informa Ribeiro.
A escola vai oferecer bolsas para cobrir os custos de transporte semanal dos candidatos que não forem do município.
A ideia é que esses candidatos estejam em regiões não muito distantes de Campinas, dentro do Estado de São Paulo. Eles disputarão as bolsas por meio de outro processo seletivo. Ribeiro afirma que todos os heteros são bem-vindos:
- É fundamental que heterossexuais também participem, porque queremos criar um espaço de convivência diverso. Só assim vamos diminuir o preconceito.
Interessados em receber informações sobre a Escola Jovem LGBT devem escrever para escola@e-jovem.com. (Fonte R7)
Os resultados devem sair uma semana antes do carnaval, no dia 8 de fevereiro. Nesse período vai ocorrer também a matrícula dos novos alunos nos cursos livres da escola.
Presidente do E-Jovem e um dos diretores da escola, Chesller Moreira - conhecido também como a drag queen Lohren Beauty - diz que algumas das atividades, por exemplo, vão trabalhar com ícones gays da história.
- É importante conhecer pessoas que fizeram a diferença, para aprender o respeito. Ninguém é obrigado a conviver com elas. Mas todo mundo precisa respeitá-las.
Serão contratados dez professores, de início. Apenas jovens de 12 a 20 anos podem concorrer às vagas.
Há três opções de prédios onde a escola vai funcionar, todos próximos ao centro de Campinas. A decisão deve sair em fevereiro, informa Ribeiro.
A escola vai oferecer bolsas para cobrir os custos de transporte semanal dos candidatos que não forem do município.
A ideia é que esses candidatos estejam em regiões não muito distantes de Campinas, dentro do Estado de São Paulo. Eles disputarão as bolsas por meio de outro processo seletivo. Ribeiro afirma que todos os heteros são bem-vindos:
- É fundamental que heterossexuais também participem, porque queremos criar um espaço de convivência diverso. Só assim vamos diminuir o preconceito.
Interessados em receber informações sobre a Escola Jovem LGBT devem escrever para escola@e-jovem.com. (Fonte R7)
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