Na noite de núpcias, a loira vira-se para o marido português e desabafa:
— Joaquim! Tenho uma coisa muito importante pra dizer...
— Pode falar, lindinha!
— Mas acho que você vai se decepcionar!
— Ora pois! Fale logo, estou curioso!
— Eu não sou virgem!
— Francamente, Sofia... Isso é hora de falar em horóscopo?
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— Ei, amigo! — assiscou um dos colegas — Posso saber por que você está rindo tanto?
— É que eu acabei de me contar uma piada que eu ainda não conhecia!
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— E então, Napoleão, o que foi que você inventou dessa vez?
— Eu inventei um objeto que permite que você veja através das paredes.
— É mesmo? — pergunta o médico, cético. — E como se chama esse objeto?
— Janela.
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Adolfo era o marido da Claudinha, uma loira de olhos verdes, deliciosa, garota de academia. Certo dia ele se confidenciou com o amigo Clébertônio:
— Cara... Eu e minha mulher não nos damos muito bem na cama...
— Poxa, você e a Claudinha?
— É... Eu não sei o que fazer pra deixar ela feliz...
— É muito simples — respondeu o amigo de nome bonito — Faz assim: põe um CD romântico pra tocar, deixa o quarto à meia-luz, acende um incenso... Pede pra ela colocar uma camisola transparente... Ah, e não esquece de abrir a janela!
— Tá... E aí?
— Aí vai na janela e assovia!
— Assoviar? — estranhou o Adolfo.
— Isso mesmo... Eu vou estar esperando do lado de fora. Assim que você assoviar, eu pulo a janela e cuido do resto!
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— Você já percebeu como vive o casal que mora aí em frente? Parecem dois namorados! Todos os dias, quando chega em casa, ele traz flores para ela, abraça-a e os dois ficam se beijando apaixonadamente. Por que você não faz o mesmo?
— Mas querida, eu mal conheço essa mulher!
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