A explicação, segundo uma pesquisa da engenheira de alimentos e membro do Instituto de Tecnologia Alimentar (Institute of Food Technologists) dos Estados Unidos, Sara Risch, é que o polímero usado em latas de alumínio pode absorver uma pequena quantidade da essência que dá sabor ao refrigerante. E, no caminho contrário, o acetaldeído ou etanol em garrafas plásticas pode migrar da embalagem e se misturar ao refrigerante. Esses dois fatores alteram a composição da fórmula e consequentemente o gosto da bebida.
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