
Um deles foi movido pela Secretaria Especial de Políticas Para as Mulheres, que considerou a campanha discriminatória e sexista, gerando um processo no Conar. Outro processo, aberto por denúncias de consumidores, avalia se a campanha faz apelo exagerado à sensualidade, o que é contra o código de ética do Conar. Esse grupo conquistou a liminar que tirou a propaganda do ar. O terceiro protesto saiu do próprio órgão regulamentador e diz respeito a uma promoção feita pela empresa em seu site.
Assista ao video.
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