As pesquisas de intenções de votos se transformaram em tema de debate nesta campanha eleitoral. Não pelos números, mas pela falta deles.
Sempre avesso a comentar pesquisas eleitorais, o senador Osmar Dias, candidato ao governo pelo PDT, atacou ontem o adversário, Beto Richa (PSDB), acusando-o de privar o eleitor paranaense das informações sobre o desempenho dos seus candidatos. “Não é possível que o Paraná seja o único estado em que o cidadão tenha desrespeitado o seu direito de saber como está a eleição. Por que o nosso estado é diferente?”, questionou o candidato pedetista, que criticou a estratégia da campanha tucana de requisitar judicialmente a suspensão dos resultados das pesquisas eleitorais realizadas nos últimos dez dias.O maior prejudicado com a decisão dos juízes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) é o eleitor, afirmou o senador. “É um traço de autoritarismo num país democrático”, acrescentou Osmar.
Ele lembrou que as coligações partidárias maiores possuem suas próprias sondagens, o serviço de tracking, que monitora diariamente a tendência de votos dos eleitores, que mantém os candidatos abastecidos com as informações sobre as inclinações eleitorais do cidadão na campanha.
Para o senador, apenas uma situação pode justificar a investida tucana contra os institutos de pesquisas. “Não gosto de comentar pesquisa, mas jamais pedi a proibição na Justiça. Cabe apenas uma pergunta: eles estariam proibindo as pesquisas se estivessem boas para eles? Cabe a cada um refletir para chegar a uma resposta”, ponderou. E emendou: “E por que não questionaram antes, quando todas as pesquisas eram favoráveis ao meu adversário?”, argumentou.
Sempre avesso a comentar pesquisas eleitorais, o senador Osmar Dias, candidato ao governo pelo PDT, atacou ontem o adversário, Beto Richa (PSDB), acusando-o de privar o eleitor paranaense das informações sobre o desempenho dos seus candidatos. “Não é possível que o Paraná seja o único estado em que o cidadão tenha desrespeitado o seu direito de saber como está a eleição. Por que o nosso estado é diferente?”, questionou o candidato pedetista, que criticou a estratégia da campanha tucana de requisitar judicialmente a suspensão dos resultados das pesquisas eleitorais realizadas nos últimos dez dias.O maior prejudicado com a decisão dos juízes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) é o eleitor, afirmou o senador. “É um traço de autoritarismo num país democrático”, acrescentou Osmar.
Ele lembrou que as coligações partidárias maiores possuem suas próprias sondagens, o serviço de tracking, que monitora diariamente a tendência de votos dos eleitores, que mantém os candidatos abastecidos com as informações sobre as inclinações eleitorais do cidadão na campanha.
Para o senador, apenas uma situação pode justificar a investida tucana contra os institutos de pesquisas. “Não gosto de comentar pesquisa, mas jamais pedi a proibição na Justiça. Cabe apenas uma pergunta: eles estariam proibindo as pesquisas se estivessem boas para eles? Cabe a cada um refletir para chegar a uma resposta”, ponderou. E emendou: “E por que não questionaram antes, quando todas as pesquisas eram favoráveis ao meu adversário?”, argumentou.
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