Quem, nunca ficou abismado tentando descifrar o tiilografia de um medico?kkk,.
Caligrafia dos médicos é um problema sério no Brasil. Segundo a Revista Super Interessante “Caligrafia ruim pode fazer mal à saúde. Só em 2007 o Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológicas registrou 1.853 casos de intoxicação por erro de administração (remédios ou doses erradas). Desses, estima-se que 10% sejam por garrancho médico” (Super, edição 265, pag.39).Os estudante de medicina estudam em torno de 10 anos na faculdade e são obrigados a fazer anotações de forma rápida. Como todo universitário sabe, os professores da faculdade não costumas passar matéria na lousa, são os alunos que devem se virar para anotar todo o conteúdo explicado pelos professores. Com esta prática prolongada os alunos de medicina começam a escrever desta forma maravilhosa que todos nos conhecemos.
Um exemplo “famoso” aconteceu em Adamantina (SP): uma paciente foi comprar remédio para gripe (Dipirona) e levou um para o coração (Digoxina), as duas palavras podem até ser um pouco parecida, mas tal erro pode ser fatal para o paciente. Provavelmente os farmacêuticos de vez em quando precisam pagar de médico. Basta perguntar para o cliente: o que a senhora tem? Ah..to gripada moço. E por dedução eles receitam..bom este Di????na de vê ser Dipirona. O que provavelmente não foi feito por nosso farmacêutico de Adamantina.Segundo uma pesquisa da Unifesp, 34% dos prontuários escritos à mão são mal interpretados pelos colegas de trabalho. Que tal os médicos fazerem especialização em caligrafia, tipo aqueles da 1° série?
outra opnião:
“Acoordenadora-adjunta do curso de Farmácia da Universidade Tirandentes (Unit), Ana Paula Belizário, diz que escrever de forma ilegível é um mau hábito geral dos médicos. Costume que se constitui num dos problemas mais graves da área de saúde no Brasil. "O uso incorreto de remédios é a maior causa de internações por intoxicação", revela. "Em nível hospitalar, os prontuários ilegíveis também acabam por dificultar o trabalho das equipes de farmácia e enfermagem", acrescenta.”
fonte
Caligrafia dos médicos é um problema sério no Brasil. Segundo a Revista Super Interessante “Caligrafia ruim pode fazer mal à saúde. Só em 2007 o Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológicas registrou 1.853 casos de intoxicação por erro de administração (remédios ou doses erradas). Desses, estima-se que 10% sejam por garrancho médico” (Super, edição 265, pag.39).Os estudante de medicina estudam em torno de 10 anos na faculdade e são obrigados a fazer anotações de forma rápida. Como todo universitário sabe, os professores da faculdade não costumas passar matéria na lousa, são os alunos que devem se virar para anotar todo o conteúdo explicado pelos professores. Com esta prática prolongada os alunos de medicina começam a escrever desta forma maravilhosa que todos nos conhecemos.
Um exemplo “famoso” aconteceu em Adamantina (SP): uma paciente foi comprar remédio para gripe (Dipirona) e levou um para o coração (Digoxina), as duas palavras podem até ser um pouco parecida, mas tal erro pode ser fatal para o paciente. Provavelmente os farmacêuticos de vez em quando precisam pagar de médico. Basta perguntar para o cliente: o que a senhora tem? Ah..to gripada moço. E por dedução eles receitam..bom este Di????na de vê ser Dipirona. O que provavelmente não foi feito por nosso farmacêutico de Adamantina.Segundo uma pesquisa da Unifesp, 34% dos prontuários escritos à mão são mal interpretados pelos colegas de trabalho. Que tal os médicos fazerem especialização em caligrafia, tipo aqueles da 1° série?
outra opnião:
“Acoordenadora-adjunta do curso de Farmácia da Universidade Tirandentes (Unit), Ana Paula Belizário, diz que escrever de forma ilegível é um mau hábito geral dos médicos. Costume que se constitui num dos problemas mais graves da área de saúde no Brasil. "O uso incorreto de remédios é a maior causa de internações por intoxicação", revela. "Em nível hospitalar, os prontuários ilegíveis também acabam por dificultar o trabalho das equipes de farmácia e enfermagem", acrescenta.”
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