Quando Martin e Heidi Shubrook assistiram o vídeo do casamento entraram em lágrimas. O que era para ser um momento de satisfação acabou transformando-se em um pesadelo.
A filmagem do casamento deles, um dos poucos registros do momento, foi substituída por cenas que mostravam apenas os pés dos convidados e, acredite, algumas pessoas que nem estavam participando do casamento.
Agora, o casal venceu uma batalha judicial contra o cinegrafista, Clayton Bennet, que foi contratado para filmar o evento.
A noiva declarou ao Daily Mail que ficou horrorizada quando viu o DVD: “Não foi editado, as únicas coisas que ele tinha feito com o vídeo foram cortes. Eu estava em lágrimas assistindo-o. Não houve nenhum esforço da parte dele. Durante o dia ele desapareceu e nosso coordenador de casamento teve que persegui-lo e encontrou-o em outro casamento”, disse ela.
Pelos serviços do atrapalhado cinegrafista, o casal pagou 350 euros.
Quando foram surpreendidos pelo vídeo, o casal imediatamente lançou uma ação judicial contra ele no tribunal de pequenas causas por quebra de contrato.
Um juiz do condado de Durham avaliou o caso e ordenou que Bennett pagasse um total de 600 euros ao casal. Ele também foi condenado a restituir o casal, que tem dois filhos, 150 euros e o pagamento de custas judiciais e despesas de viagem.
Bennet, que já declarou falência, diz ter deixado de filmar e concordou em devolver o dinheiro em, acredite, parcelas de 20 euros.
Entretanto, o noivo disse: “Eu não imagino que consigamos ver um tostão. Mas eu quero que o resto do público esteja ciente do que aconteceu conosco. Não é certo que este indivíduo possa tomar o dinheiro do povo e depois não cumprir”.
“Nós tivemos um dia maravilhoso, mas isso só deixou um gosto ruim na boca. Felizmente, tivemos um bom fotógrafo que realmente tirou algumas boas fotos”, disse a Sra. Shubrook.
Ao Daily Mail, o cinegrafista disse: “Eu só havia sido contratado até às 20:30, mas fiquei até às 22:00 de forma gratuita. Eu já paguei 20 euros por mês, como acordado, e tenho registro que comprova isso”.
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