O Paraná registra, este ano, 3 mil casos de picadas de aranha-marrom. A Grande Curitiba concentra 80% deles, segundo dados da secretaria estadual da Saúde.
“A espécie que vive na região, a Loxosceles Intermedia, tem hábitos domiciliares. Por isso, o número de ocorrências é maior”, explica a chefe da Divisão de Zoonoses, Gisélia Rúbio.
A picada é indolor e seu veneno tem ação de necrose.A maioria dos casos evolui para uma ferida, com dor e coceira. “As pessoas têm o mau hábito de espremê-la, tentando tirar o veneno, que não vai sair. Quando a pessoa espreme, favorece a entrada de bactérias e sujidade, aumentando o risco de infecção”, alerta Rúbio.
Pode haver ainda febre e dor de cabeça. Em geral, os sintomas aparecem de 8 a 10 horas depois do acidente. “Como a intensidade deles vai aumentando, a pessoa deve procurar o médico o quanto antes”, alerta.
O tratamento varia de acordo com o envenenamento. Pode ir da ingestão de medicamentos para alergia e dor de cabeça até soroterapia. Se houver alteração da urina, a pessoa pode ser internada.
Venenos
Rúbio alerta para as empresas que batem à porta das casas oferecendo venenos. A população deve exigir documento e verificar o registro na Vigilância Sanitária.
“Pode-se usar produto químico e criar irritação na aranha, que se desaloja e se esconde na coberta ou em outros locais. Aí, sim, oferece risco”.
“A espécie que vive na região, a Loxosceles Intermedia, tem hábitos domiciliares. Por isso, o número de ocorrências é maior”, explica a chefe da Divisão de Zoonoses, Gisélia Rúbio.
A picada é indolor e seu veneno tem ação de necrose.A maioria dos casos evolui para uma ferida, com dor e coceira. “As pessoas têm o mau hábito de espremê-la, tentando tirar o veneno, que não vai sair. Quando a pessoa espreme, favorece a entrada de bactérias e sujidade, aumentando o risco de infecção”, alerta Rúbio.
Pode haver ainda febre e dor de cabeça. Em geral, os sintomas aparecem de 8 a 10 horas depois do acidente. “Como a intensidade deles vai aumentando, a pessoa deve procurar o médico o quanto antes”, alerta.
O tratamento varia de acordo com o envenenamento. Pode ir da ingestão de medicamentos para alergia e dor de cabeça até soroterapia. Se houver alteração da urina, a pessoa pode ser internada.
Venenos
Rúbio alerta para as empresas que batem à porta das casas oferecendo venenos. A população deve exigir documento e verificar o registro na Vigilância Sanitária.
“Pode-se usar produto químico e criar irritação na aranha, que se desaloja e se esconde na coberta ou em outros locais. Aí, sim, oferece risco”.
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