Onze candidatos que faziam o vestibular para Medicina no Cesumar, em Maringá, foram presos hoje à tarde por tentativa de fraude. Eles portavam celular e pontos eletrônicos.
Alguns candidatos disseram ter pago até 10 mil reais pelo gabarito, outros alegaram que pagariam somente após a aprovação. A polícia não conseguiu prender quem repassava as informações do gabarito.
Através de nota, o Cesumar informou que alguns estudantes estavam com celulares e pontos eletrônicos escondidos na região peitoral, sob a lingerie, fixados ao corpo e nos bolsos das calças. “Parte desses candidatos são provenientes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. De acordo com a coordenação do processo seletivo, que foi aplicado pela PUC – SP, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, tais candidatos foram identificados no início da prova por detectores de metal. A instituição reforça que os estudantes não poderiam usar aparelhos telefônicos e que haveria detector de metal.
A utilização dos celulares só poderia ocorrer após a saída do prédio, conforme formalizado por meio do Manual do Candidato, página 11. A comissão do vestibular resolveu chamar os candidatos para prestarem esclarecimentos. Depois, a instituição encaminhou o fato ocorrido para as autoridades competentes, que são responsáveis pela averiguação final.
Os candidatos pegos na fraude foram encaminhados a 9º Subdivisão Policial de Maringá”, diz a nota. (inf Angelo Rigon)/Maringá Manchete.
Alguns candidatos disseram ter pago até 10 mil reais pelo gabarito, outros alegaram que pagariam somente após a aprovação. A polícia não conseguiu prender quem repassava as informações do gabarito.
Através de nota, o Cesumar informou que alguns estudantes estavam com celulares e pontos eletrônicos escondidos na região peitoral, sob a lingerie, fixados ao corpo e nos bolsos das calças. “Parte desses candidatos são provenientes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. De acordo com a coordenação do processo seletivo, que foi aplicado pela PUC – SP, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, tais candidatos foram identificados no início da prova por detectores de metal. A instituição reforça que os estudantes não poderiam usar aparelhos telefônicos e que haveria detector de metal.
A utilização dos celulares só poderia ocorrer após a saída do prédio, conforme formalizado por meio do Manual do Candidato, página 11. A comissão do vestibular resolveu chamar os candidatos para prestarem esclarecimentos. Depois, a instituição encaminhou o fato ocorrido para as autoridades competentes, que são responsáveis pela averiguação final.
Os candidatos pegos na fraude foram encaminhados a 9º Subdivisão Policial de Maringá”, diz a nota. (inf Angelo Rigon)/Maringá Manchete.
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