Psicólogo revela que Adriano culpa a si mesmo.
Adriano se abateu, mas está pronto para jogar nesta quarta-feira, contra o Universidad de Chile, pela Libertadores. Paulo Ribeiro é o psicólogo que trabalha com os jogadores do Flamengo e tirou a conclusão descrita acima do bate-papo que teve com o centroavante um pouco depois de Dunga ter anunciado os 23 convocados para a Copa da África. Adriano perdeu seu lugar para Grafite, do Wolfsburg.
“O abatimento é normal, porque era algo que ele esperava. Mas pelo menos na minha frente ele não chorou. Ele entendeu que vai servir como um aprendizado, para avaliar tudo o que fez, tudo o que errou, e não repetir. O Adriano sai mais maduro dessa situação”, disse Ribeiro.
Na conversa, Adriano disse a Ribeiro que não culpa ninguém, além de si mesmo, pela ausência na lista da seleção. Nos últimos meses, falta a treinos, presença em festas, briga com a noiva, foram os principais assuntos sobre o atacante. Além disso, seu peso sempre esteve em xeque - apesar de ele garantir não estar fora de forma.
“O Adriano tem 28 anos. Ele sabe que tudo o que aconteceu com ele é por sua culpa. Estamos fazendo um trabalho com ele agora focado na Libertadores. É onde sua cabeça tem que estar de agora adiante”, comentou Ribeiro.
No treinamento desta terça-feira, na Gávea, ele não demonstrou abatimento. Participou de um rachão com outros jogadores, deu risada, principalmente porque seu time venceu o recreativo, com gol de Willians.
“A performance dele não vai ser afetada. Ele não é chamado de Imperador por acaso. Um jogador que já deu tantas voltas por cima e agora dará outra”, disse o psicólogo flamenguista.
“O abatimento é normal, porque era algo que ele esperava. Mas pelo menos na minha frente ele não chorou. Ele entendeu que vai servir como um aprendizado, para avaliar tudo o que fez, tudo o que errou, e não repetir. O Adriano sai mais maduro dessa situação”, disse Ribeiro.
Na conversa, Adriano disse a Ribeiro que não culpa ninguém, além de si mesmo, pela ausência na lista da seleção. Nos últimos meses, falta a treinos, presença em festas, briga com a noiva, foram os principais assuntos sobre o atacante. Além disso, seu peso sempre esteve em xeque - apesar de ele garantir não estar fora de forma.
“O Adriano tem 28 anos. Ele sabe que tudo o que aconteceu com ele é por sua culpa. Estamos fazendo um trabalho com ele agora focado na Libertadores. É onde sua cabeça tem que estar de agora adiante”, comentou Ribeiro.
No treinamento desta terça-feira, na Gávea, ele não demonstrou abatimento. Participou de um rachão com outros jogadores, deu risada, principalmente porque seu time venceu o recreativo, com gol de Willians.
“A performance dele não vai ser afetada. Ele não é chamado de Imperador por acaso. Um jogador que já deu tantas voltas por cima e agora dará outra”, disse o psicólogo flamenguista.
A Copa da África do Sul será a primeira dos últimos 16 anos sem a presença do atacante Ronaldo, o maior artilheiro da história da competição e que não foi convocado hoje pelo técnico Dunga para o Mundial. A história do "Fenômeno" em Copas do Mundo começou em 1994, nos Estados Unidos, quando, pelas mãos de Carlos Alberto Parreira, foi campeão com apenas 17 anos, apesar de não ter entrado em campo uma única vez.
Em sua segunda Copa, na França, em 1998, Ronaldo era considerado a grande estrela do futebol mundial, e não decepcionou, marcando cinco gols e se transformando em um dos principais responsáveis por levar o Brasil à final. No entanto, no dia da decisão contra a França, o atacante acabou protagonizando um episódio que até hoje gera muitas especulações: horas antes do início da partida, Ronaldo sofreu uma misteriosa convulsão. O jogador foi levado a um hospital e, depois de ter sido descartado para a partida, acabou escalado pelo técnico Zagallo, gerando uma divisão no grupo entre os que defendiam e os que não concordavam com sua escalação. Em campo, o Fenômeno pouco jogou, e viu a França vencer a decisão por 3 a 0, para conquistar seu primeiro Mundial.
Após a Copa da França, Ronaldo passou a sofrer com uma série de lesões que acabou por afastá-lo da seleção. O retorno aconteceu pelas mãos de Luiz Felipe Scolari, que, pouco antes da Copa da Coreia do Sul e Japão, em 2002, apostou no Fenômeno, mesmo sabendo que ele estava fora de forma devido às contusões. E Ronaldo não decepcionou, ao balançar as redes oito vezes na Copa, incluindo os dois gols da vitória por 2 a 0 na decisão contra a Alemanha, que garantiu o pentacampeonato.
A última Copa do Fenômeno foi na Alemanha, em 2006, mais uma vez sob o comando de Parreira. Mas, ao contrário do que aconteceu em 2002, Ronaldo se apresentou fora do peso, e parecia pouco motivado durante o torneio. Mesmo assim, o atacante marcou três gols pelo Brasil, e ultrapassou o alemão Gerd Müller para se tornar o maior artilheiro das Copas do Mundo, com 15 gols no total. A despedida de Ronaldo dos Mundiais aconteceu no dia 1º de julho de 2006, quando a França de Zinedine Zidane mais uma vez venceu o Brasil no torneio mais importante do futebol.
Após o fracasso na Alemanha, o técnico Dunga assumiu a seleção com o objetivo de pôr fim aos erros que tiraram do Brasil a chance do hexa, e desde então Ronaldo não foi mais convocado. Agora, no Corinthians, o atacante planeja sua aposentadoria, sabendo que não vestirá mais a camisa da seleção brasileira em uma Copa do Mundo.
Após a Copa da França, Ronaldo passou a sofrer com uma série de lesões que acabou por afastá-lo da seleção. O retorno aconteceu pelas mãos de Luiz Felipe Scolari, que, pouco antes da Copa da Coreia do Sul e Japão, em 2002, apostou no Fenômeno, mesmo sabendo que ele estava fora de forma devido às contusões. E Ronaldo não decepcionou, ao balançar as redes oito vezes na Copa, incluindo os dois gols da vitória por 2 a 0 na decisão contra a Alemanha, que garantiu o pentacampeonato.
A última Copa do Fenômeno foi na Alemanha, em 2006, mais uma vez sob o comando de Parreira. Mas, ao contrário do que aconteceu em 2002, Ronaldo se apresentou fora do peso, e parecia pouco motivado durante o torneio. Mesmo assim, o atacante marcou três gols pelo Brasil, e ultrapassou o alemão Gerd Müller para se tornar o maior artilheiro das Copas do Mundo, com 15 gols no total. A despedida de Ronaldo dos Mundiais aconteceu no dia 1º de julho de 2006, quando a França de Zinedine Zidane mais uma vez venceu o Brasil no torneio mais importante do futebol.
Após o fracasso na Alemanha, o técnico Dunga assumiu a seleção com o objetivo de pôr fim aos erros que tiraram do Brasil a chance do hexa, e desde então Ronaldo não foi mais convocado. Agora, no Corinthians, o atacante planeja sua aposentadoria, sabendo que não vestirá mais a camisa da seleção brasileira em uma Copa do Mundo.
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