Neste dia, a festa de aniversário já havia chegado ao fim. Einstein encontrava-se sentado no banco traseiro do carro (pertencente ao chefe do Instituto para Estudos Avançados de Princeton, EUA), estando entre Frank Aydellote e sua esposa Marie. Tecnicamente “encurralado” por fotógrafos e jornalistas, a perguntarem acerca de sua opinião sobre a situação política, pôs-lhe sua língua de fora. Isso após várias tentativas para que o deixassem em paz (não gostava da imprensa).
O gesto foi uma mescla de irritação e descontração; tempos mais tarde dissera a sua secretaria (e amante) Johanna Fantova a seguinte frase: “a língua de fora revela as minhas posições políticas.”
O fotografo Arthur Sasse foi quem capturou a imagem, e a divulgação da mesma foi feita pelo próprio Einstein, depois de solicitar que o mandassem algumas cópias. A fotografia definitivamente havia lhe agradado,vindo a enviá-la como postal para amigos e conhecidos.



Durante a Segunda Guerra Mundial, diante da possibilidade da Alemanha construir uma bomba atômica, foi motivado a escrever uma carta ao presidente Franklin Roosevelt, explicando que seria necessário criar um programa de pesquisas para adiantar-se daquela ameaça. Seis anos depois, em 1945, a primeira bomba era detonada em teste, no deserto dos Estados Unidos.
Com a derrota da Alemanha, tal arma não foi utilizada na Europa, mas sim no Japão, pois ainda havia conflito.
“Duas coisas são infinitas: O Universo e a estupidez humana. Mas quanto ao Universo tenho as minhas dúvidas.”
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