A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta segunda-feira o ex-promotor de Justiça Igor Ferreira da Silva, que estava foragido havia cerca de nove anos. Ele é acusado de matar a mulher, Patrícia Aggio Longo, que estava grávida de sete meses. O crime aconteceu em 1998 em Atibaia, no interior do Estado.
Patrícia foi encontrada morta com dois tiros na cabeça. Em sua defesa, o réu sempre alegou que a mulher foi assassinada por assaltantes, que nunca foram localizados. Na época do julgamento, um teste de DNA mostrou que o bebê que a vítima esperava não era do ex-promotor.
Em 2001, o Órgão Especial do Tribunal de São Paulo o condenou a 16 anos de prisão em regime fechado pela morte da mulher e por ter causado o aborto do bebê.
Em junho de 2006, o mesmo orgão decretou a perda do cargo de Silva na Promotoria e a suspensão de seu salário.
De acordo com a polícia, ele foi localizado no bairro da Vila Carrão, na zona leste de São Paulo. Os agentes chegaram ao ex-promotor após uma denúncia anônima. Ele será submetido a exame de corpo de delito e, em seguida, levado ao Centro de Detenção Provisória.
Família Durante o julgamento, a família da vítima sempre se manteve a favor do réu, negando que ele pudesse ser capaz de matar a mulher.
De acordo com a polícia, ele foi localizado no bairro da Vila Carrão, na zona leste de São Paulo. Os agentes chegaram ao ex-promotor após uma denúncia anônima. Ele será submetido a exame de corpo de delito e, em seguida, levado ao Centro de Detenção Provisória.
Família Durante o julgamento, a família da vítima sempre se manteve a favor do réu, negando que ele pudesse ser capaz de matar a mulher.
Os familiares alegaram que fizeram exames de DNA que comprovariam que o ex-promotor era o pai da criança que Patrícia esperava.
Os autores da ação defendiam que havia provas que Igor Ferreira Silva havia cometido o crime. Durante as investigações, foram encontrados cartuchos de balas iguais aos achados no carro em que Patrícia foi morta. A acusação ainda alegava que os irmãos do ex-promotor teriam tentado fazer com que um outro homem assumisse a autoria do crime.
Os autores da ação defendiam que havia provas que Igor Ferreira Silva havia cometido o crime. Durante as investigações, foram encontrados cartuchos de balas iguais aos achados no carro em que Patrícia foi morta. A acusação ainda alegava que os irmãos do ex-promotor teriam tentado fazer com que um outro homem assumisse a autoria do crime.
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