O técnico Emerson Leão e mais três jogadores do Goiás, Marcão, Rafael Moura e Romerito, serão julgados por crime de agressão corporal leve contra o radialista Roque Santos. Os quatro prestaram depoimento na 10ª DP (delegacia de Pau da Lima, em Salvador) até o início da madrugada desta quinta-feira e foram num carro do Batalhão de Choque em direção ao Instituto Médico Legal (IML) para identificação, pois estavam sem seus documentos.
Segundo o site do jornal baiano "A Tarde", o técnico e os atletas da equipe goiana, que alegaram também terem sido agredidos, foram muito xingados por torcedores do Vitória que foram até o local. O radialista também seguiu para o IML para fazer exame de corpo de delito.
- Que a justiça seja feita - disse Roque Santos, com o lábio inferior ferido.
O atacante Rafael Moura, que desferiu um soco em Roque Santos, pediu desculpas ao repórter na delegacia, mas o radialista recusou. Um outro repórter de rádio, Nilson Filho, que disse ter sido também empurrado por Leão, depôs como testemunha de seu colega de profissão.
De acordo com o jornal, o delegado Pedro Andrade explicou que não houve prisão, mesmo com o flagrante, porque a agressão corporal foi considerada leve. Segundo Andrade, a punição para este tipo de crime é de até dois anos, mas poderá ser cumprida com pena alternativa. O delegado acrescentou que Roque Santos ainda pode recorrer à Justiça Civil para reclamar indenização por danos morais.
Segundo o site do jornal baiano "A Tarde", o técnico e os atletas da equipe goiana, que alegaram também terem sido agredidos, foram muito xingados por torcedores do Vitória que foram até o local. O radialista também seguiu para o IML para fazer exame de corpo de delito.
- Que a justiça seja feita - disse Roque Santos, com o lábio inferior ferido.
O atacante Rafael Moura, que desferiu um soco em Roque Santos, pediu desculpas ao repórter na delegacia, mas o radialista recusou. Um outro repórter de rádio, Nilson Filho, que disse ter sido também empurrado por Leão, depôs como testemunha de seu colega de profissão.
De acordo com o jornal, o delegado Pedro Andrade explicou que não houve prisão, mesmo com o flagrante, porque a agressão corporal foi considerada leve. Segundo Andrade, a punição para este tipo de crime é de até dois anos, mas poderá ser cumprida com pena alternativa. O delegado acrescentou que Roque Santos ainda pode recorrer à Justiça Civil para reclamar indenização por danos morais.
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