Click no link abaixo e ouça a entrevista com a história do senhor José dos Reis Batista, o homem que já construiu o próprio túmulo, até o terno para o sepultamento está comprado, o caixão encomendado, e a inscrição e foto já estão na catacumba

OUÇA UM TRECHO DA ENTREVISTA
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LEIA MATÉRIA SOBRE O CASO - Neste dia 02 de novembro de 20
10, dia de finados, um aposentado de Borrazópolis vai ao cemitério municipal com uma missão especial, acender uma vela para ele mesmo, o motivo é positivo, ou seja, ele está vivo, mas não deixou nada para os familiares organizarem depois de sua morte. Quantos anos ele tem, já perdeu a conta, ao ser perguntando, diz apenas que nasceu em abril de 1928, mas não faz mais as contas para saber quantos anos tem; e acreditem se quiser, alem de comprar o terreno, fazer o túmulo, confeccionar a foto e até os dizeres que já estão expostos no jazigo, ele ainda comprou a roupa que usará enquanto estiver sendo velado, o conjunt
o trata-se da calça, camisa, gravata, terno, e cueca, tudo guardadinho em uma pequena maleta, como se fosse uma jóia. Em entrevista ao radialista RONALDO ALVES SENES, o “BERIMBAU” da Rádio Nova Era, seu JOSE DOS REIS, disse que só não comprou ainda o caixão, o motivo é que ele tem medo de morrer quando estiver a passeio na casa de familiares em alguma outra cidade distante, mas que a urna já está encomendada na funerária Nossa Senhora de Lourdes, de Borrazópolis, inclusive o dinheiro já está reservado. Agricultor, aposentado, morador de uma casa humilde da rua Piauí, em Borrazópolis, ele diz que ainda pretende se casar, e que a futura esposa tem que ser uma mulher jovem, e que pretende viver mu
itos anos.
HISTÓRIAS- Conta-se na cidade, que um conhecido amigo do senhor JOSE DOS REIS, deparou com o túmulo do amigo quando visitava o cemitério e começou a lamentar o episódio, momento em que o próprio JOSE DOS REIS surgiu e disse “E daí, gostou da minha última morada”, o tal amigo correu pulando sobre outros tumbas, e ao tentar pular o muro do cemitério, teria fraturado o pé. Mas essa é apenas uma das histórias que se conta do homem que quis em vida, cuidar dos preparativos do próprio sepultamento e morrer em paz. “Eu não tenho medo da morte, e quem quer viver bastante, basta querer bem os outros, viver certinho, tratar bem todo mundo e fugir das coisas ruins como bebida, bagunça e ter fé” diz sorrindo o senhor JOSE DOS REIS BATISTA, de 82 anos. (redação RONALDO ALVES SENES)
10, dia de finados, um aposentado de Borrazópolis vai ao cemitério municipal com uma missão especial, acender uma vela para ele mesmo, o motivo é positivo, ou seja, ele está vivo, mas não deixou nada para os familiares organizarem depois de sua morte. Quantos anos ele tem, já perdeu a conta, ao ser perguntando, diz apenas que nasceu em abril de 1928, mas não faz mais as contas para saber quantos anos tem; e acreditem se quiser, alem de comprar o terreno, fazer o túmulo, confeccionar a foto e até os dizeres que já estão expostos no jazigo, ele ainda comprou a roupa que usará enquanto estiver sendo velado, o conjunt
o trata-se da calça, camisa, gravata, terno, e cueca, tudo guardadinho em uma pequena maleta, como se fosse uma jóia. Em entrevista ao radialista RONALDO ALVES SENES, o “BERIMBAU” da Rádio Nova Era, seu JOSE DOS REIS, disse que só não comprou ainda o caixão, o motivo é que ele tem medo de morrer quando estiver a passeio na casa de familiares em alguma outra cidade distante, mas que a urna já está encomendada na funerária Nossa Senhora de Lourdes, de Borrazópolis, inclusive o dinheiro já está reservado. Agricultor, aposentado, morador de uma casa humilde da rua Piauí, em Borrazópolis, ele diz que ainda pretende se casar, e que a futura esposa tem que ser uma mulher jovem, e que pretende viver mu
itos anos.HISTÓRIAS- Conta-se na cidade, que um conhecido amigo do senhor JOSE DOS REIS, deparou com o túmulo do amigo quando visitava o cemitério e começou a lamentar o episódio, momento em que o próprio JOSE DOS REIS surgiu e disse “E daí, gostou da minha última morada”, o tal amigo correu pulando sobre outros tumbas, e ao tentar pular o muro do cemitério, teria fraturado o pé. Mas essa é apenas uma das histórias que se conta do homem que quis em vida, cuidar dos preparativos do próprio sepultamento e morrer em paz. “Eu não tenho medo da morte, e quem quer viver bastante, basta querer bem os outros, viver certinho, tratar bem todo mundo e fugir das coisas ruins como bebida, bagunça e ter fé” diz sorrindo o senhor JOSE DOS REIS BATISTA, de 82 anos. (redação RONALDO ALVES SENES)
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