Lixo sustenta famílias em Borrazópolis
Desde o dia 10 de outubro do ano passado está funcionando em Borrazópolis a Usina de Triagem e Compostagem de Resíduos, implantada pela Prefeitura com o objetivo de dar destinação adequada para o lixo doméstico. O empreendimento atende a uma exigência da Promotoria Pública do Meio Ambiente da Comarca de Faxinal, que cobrou de Borrazópolis e de demais cidades pertencentes à comarca – Faxinal e Cruzmaltina - providências no sentido de eliminar os lixões a céu aberto.
Para evitar, inclusive, o pagamento de uma multa no valor de R$ 300 mil imposta pelo Ministério Público, o prefeito padre Osvaldo Campos de Almeida (PT) diz que procurou fazer o possível e até o impossível para resolver este problema que, conforme assinala, se arrastava por décadas no município. “É claro que ninguém aceita lixão a céu aberto, pois isto é uma questão de saúde pública, mas a falta de recursos para construção de um complexo ambiental era também outro grande problema”, afirma.
Sem conseguir apoio financeiro dos governos estadual e federal, a Prefeitura investiu recursos próprios, no valor de R$ 250 mil, na construção da obra, que inclui barracão medindo 250 m2 para separação do lixo, pátio destinado à compostagem medindo 700 m2, área administrativa com 70 m2, além de refeitório, cozinha e banheiros. Apenas a prensa foi doada pela Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos e Meio Ambiente (Sema). O Aterro Sanitário também foi revitalizado para receber o lixo inservível.
A usina está sendo gerenciada pela Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Borrazópolis (Acamarb). A entidade, hoje composta por 10 associados, foi organizada e constituída pela Prefeitura com o objetivo de promover de forma eficiente a coleta e separação do lixo reciclável e garantir ganhos para os trabalhadores.
“Agora, sim, estou conseguindo manter uma renda mensal de pelo menos um salário mínimo”, diz o presidente da Acamarb, Aparecido Bispo dos Santos, 46 anos. Ele trabalha na usina juntamente com sua esposa Maria Rosa dos Santos, 42 anos, que também obtém um salário mínimo.
Há quatro anos Aparecido é catador de lixo em Borrazópolis e afirma que, antes, sofria muito para coletar recicláveis e ganhar algum dinheiro. “Hoje, a gente tem garantia de renda, trabalha num ambiente limpo e ainda recebe refeição, cesta básica e transporte por parte da Prefeitura”, observa. “Aliás, todos aqui trabalham contentes e com muita vontade”, acrescenta.
Fonte: Tn Online
Sem conseguir apoio financeiro dos governos estadual e federal, a Prefeitura investiu recursos próprios, no valor de R$ 250 mil, na construção da obra, que inclui barracão medindo 250 m2 para separação do lixo, pátio destinado à compostagem medindo 700 m2, área administrativa com 70 m2, além de refeitório, cozinha e banheiros. Apenas a prensa foi doada pela Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos e Meio Ambiente (Sema). O Aterro Sanitário também foi revitalizado para receber o lixo inservível.
A usina está sendo gerenciada pela Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Borrazópolis (Acamarb). A entidade, hoje composta por 10 associados, foi organizada e constituída pela Prefeitura com o objetivo de promover de forma eficiente a coleta e separação do lixo reciclável e garantir ganhos para os trabalhadores.
“Agora, sim, estou conseguindo manter uma renda mensal de pelo menos um salário mínimo”, diz o presidente da Acamarb, Aparecido Bispo dos Santos, 46 anos. Ele trabalha na usina juntamente com sua esposa Maria Rosa dos Santos, 42 anos, que também obtém um salário mínimo.
Há quatro anos Aparecido é catador de lixo em Borrazópolis e afirma que, antes, sofria muito para coletar recicláveis e ganhar algum dinheiro. “Hoje, a gente tem garantia de renda, trabalha num ambiente limpo e ainda recebe refeição, cesta básica e transporte por parte da Prefeitura”, observa. “Aliás, todos aqui trabalham contentes e com muita vontade”, acrescenta.
Fonte: Tn Online
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