Para alguns, nascer no dia de Natal é uma bênção. Outros aproveitam a data para pedir dois presentes de aniversário. E muitos têm em comum o fato de terem sido batizados com nomes que lembram essa época do ano, como Natalino, Natalício, Natalina, Natália e outras tantas variáveis do mesmo tema. Para o consultor de sistemas José Natalino de Lima, de 50 anos e nascido em 25 de dezembro, no Natal a festa é em dobro. “O meu bolo é a sobremesa”, brincou ele, que se reúne com os três irmãos e o restante da família no dia 25.
Natal, como o consultor é conhecido entre os amigos, diz estar acostumado com as piadinhas por causa do nome. E jura que leva tudo na maior brincadeira. “Tem uma amiga que brinca com o meu nome e os feriados. Quando é Páscoa, me chama de Pascoalino. Em 1º de maio, é Trabalino”, conta, rindo. Apesar das brincadeirinhas, ele nunca quis mudar a certidão de nascimento. “Adoro meu nome.” Tanto que faz parte da única comunidade no Orkut intitulada “Eu me chamo Natalino”, com outras 13 pessoas. Quando se trata de “Eu me chamo Natália” (com th também), nome mais comum, o número de comunidades pula para 120.
Natal, como o consultor é conhecido entre os amigos, diz estar acostumado com as piadinhas por causa do nome. E jura que leva tudo na maior brincadeira. “Tem uma amiga que brinca com o meu nome e os feriados. Quando é Páscoa, me chama de Pascoalino. Em 1º de maio, é Trabalino”, conta, rindo. Apesar das brincadeirinhas, ele nunca quis mudar a certidão de nascimento. “Adoro meu nome.” Tanto que faz parte da única comunidade no Orkut intitulada “Eu me chamo Natalino”, com outras 13 pessoas. Quando se trata de “Eu me chamo Natália” (com th também), nome mais comum, o número de comunidades pula para 120.
A escrivã Natalina Alves Zuchetto, de 57 anos, demorou um pouco para gostar de ter nascido bem no dia 25 de dezembro. “Quando criança, eu não gostava. Agora, acho a data bonita, porque, normalmente, ganho dois presentes." Ela foi batizada assim porque a mãe é muito católica. “Ela ficou contente de eu nascer no dia do Natal.” Na juventude, Natalina comemorava o aniversário com os amigos antes do dia certo ou depois, em 6 de janeiro, Dia de Reis. Hoje, reúne toda a família – são 12 irmãos – para a ceia de Natal. “À meia-noite, cantam parabéns para mim.” Naná foi o apelido que ganhou. Ela diz não se importar com brincadeiras sobre o nome. “Todo mundo acha bonito eu ter nascido em 25 de dezembro. É um privilégio, uma bênção.”
O militar reformado Natalino de Jesus, de 51 anos, também classifica como "bênção" o nome que recebeu. “Minha mãe queria João Carlos, mas meu pai mudou na hora de registrar. Mas é bom, porque simboliza o nascimento de Jesus”, diz ele, que, como o nome indica, nasceu no dia de Natal, que virou, além de data comemorativa, seu apelido.
“Hoje sou só Natal. Parece que existe o preconceito contra Natalino, ninguém me chama assim”, brinca o xará Natalino Pincinatti, de 70 anos, também aniversariante do dia 25. Apesar de parecer estar defendendo, o nome Natalino não lhe soa tão bem assim. “Detesto o nome, acho estranho”, admite ele, que sempre tem um bolo para cantar parabéns depois da ceia. (Informação G1)
O militar reformado Natalino de Jesus, de 51 anos, também classifica como "bênção" o nome que recebeu. “Minha mãe queria João Carlos, mas meu pai mudou na hora de registrar. Mas é bom, porque simboliza o nascimento de Jesus”, diz ele, que, como o nome indica, nasceu no dia de Natal, que virou, além de data comemorativa, seu apelido.
“Hoje sou só Natal. Parece que existe o preconceito contra Natalino, ninguém me chama assim”, brinca o xará Natalino Pincinatti, de 70 anos, também aniversariante do dia 25. Apesar de parecer estar defendendo, o nome Natalino não lhe soa tão bem assim. “Detesto o nome, acho estranho”, admite ele, que sempre tem um bolo para cantar parabéns depois da ceia. (Informação G1)
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