
Denúncia do Ministério Público do Rio aponta como mandante do crime a viúva dele, a cabeleireira Adriana Ferreira Almeida. Ela ficou sabendo que ele pretendia terminar o relacionamento com ela, pois sabia das traições da mulher, e estava de olho no testamento preparado por ele, no qual receberia 50% da fortuna do milionário. A morte de René Sena foi tramada, segundo a promotoria, com a ajuda de uma amiga, a professora de educação física Janaína Silva de Oliveira, e outras quatro pessoas, todos integrantes da segurança de Sena. Eram eles o funcionário público Ednei Gonçalves Pereira; o cabo da Polícia Militar Marco Antônio Vicente; o sargento Ronaldo Amaral de Oliveira e o ex-PM Anderson Silva de Souza. Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, acusados de serem os autores dos disparos, a mando de Adriana, foram recentemente condenados a 18 anos de prisão.
O crime foi considerado sem possibilidade de defesa, uma vez que René não tinha as duas pernas, amputadas devido a problemas provocados pela diabetes.
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